Coisas que vejo, sinto, saboreio, cheiro, ouço e as que às vezes, muito de vez em quando, intuo.

quinta-feira, outubro 04, 2007




Estes são só alguns dos imensos amigos que se podem fazer na associação Midas!

Enquanto estive desempregada, passei algum tempo só a olhá-los, ouvi-los, compreendê-los. Passei horas lá no meio deles. Comecei por aprender a distingui-los, a chamá-los pelo nome em vez do beijinhos atirados para o ar acompanhados dos estalinhos de dedos. Depois fui-me apercebendo da postura de cada um, os sociáveis, os educados, os atrevidos, os cromos, os poderosos, os mau-feitio, os sempre amorosos e um pouco submissos, os misteriosos e sedutores...

Já não tenho oportunidade para ir tantas vezes, mas eles recebem-me como se lá tivesse estado no dia anterior!

Se vos apetecer conhecê-los melhor, basta ligarem para Dulce Mota, directora e a melhor amiga deles todos!


4 comentários:

Anónimo disse...

Só quem convive com um cão diariamente entende verdadeiramente estas palavras. Adorei!
Estes animais dão-nos tanto! O meu Miminho é disso perfeito exemplo!!!

Beijos caninos ;)
Mu

Uptown disse...

São TODOS lindos!!! Parabéns pelas fotos, amiguinha, sabes que não vou lá mas aconselho as pessoas a irem! São amorosos... e pareceram-me todos com personalidade!

MJ disse...

ana, tens mm q vir a cbr. Há mais um ser de quatro patas a ronronar pela minha casa. A lolita, minúscula e branquinha. A minha mãe ainda não sabe, mas desconfia... aiiii

Cláudia Cunha disse...

Parabéns, Ana. Conseguiste captar muito bem a expressão de cada focinho - que só dá vontade de apertar, dar beijinhos e esfregar aquelas orelhas - e a luz que está no ambiente. Sabes que tenho um enorme amor pelos meus cães e que sinto muito a falta do Max.
Querida amiga, sabes da admiração que tenho por ti e do orgulho por seres minha amiga? :)
Beijo apertadinho contra a tua cara!

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"Não pedi para participar neste comércio do Ser, ninguém pode pedir nada às suas origens e não tenho mais do que uma importância mínima no comportamento do todo. E no entanto! A guerra dos Ser e implacável e estou dentro dela, nas suas múltiplas combinações do mundo e em cada uma delas o meu peso faz oscilar a balança para um lado ou para o outro e seja invisível ou não a carícia ou o golpe que me sai da mão sempre será transformação do todo que, queira ou não, sou." Casimiro de Brito