Coisas que vejo, sinto, saboreio, cheiro, ouço e as que às vezes, muito de vez em quando, intuo.

domingo, setembro 30, 2007





O mocho.












"Ah! Vou-te contar esta que me contaram ontem. Acho que vais adorar!" - atirou-me ela, com um sorriso rasgado pelo entusiasmo!


Um homem entra numa loja de animais. Quer comprar um papagaio que lhe faça companhia.
- Muito boa tarde! Diga-me uma coisa, vendem papagaios?
- Claro, com certeza! Graças a Deus, nunca deixamos um cliente insatisfeito!
Convencido que o homem não percebia patavina de animais o senhor do balcão foi buscar o mocho que já lá estava há muito. E não é que resultou! O homem saiu perfeitamente satisfeito com o seu novo companheiro.
Algum tempo depois encontram-se na rua e o senhor do balcão, trocista, pergunta-lhe como tem andado o papagaio, se já fala. Ao que o homem responde:
- Lá falar ainda não fala, mas olhe, presta-me uma atenção!..."





Deliciosamente simples. Coisa rara!



imagem

6 comentários:

MJ disse...

Gosto do novo visual do blog. Continua a pintá-lo com liberdade e só quando te apetecer.

um beijo, prima

tens que aparecer em Coimbra e trazer uma amiga também

o fellini quer mto conhecer a tia ana.

Muriel disse...

Em certas alturas da vida, os mochos fazem bem mais falta que os papagaios!

Beijos,
Mu

Uptown disse...

Não será uma MOCHA???

Magal disse...

Olá prima,

Ainda estou em plena remodelação, não sei quando vou ficar satisfeita...

Tenho mesmo de ir, eu sei! Com ou sem amiga. Vou organizar-me e depois comunico, que eu também quero conhecer o pequenito que já não deve ser assim tão pequeno!

Beijo grande prima!

Magal disse...

Oi Muriel,

É verdade! Mas prefiro sempre a variedade! Faladores, imitadores, atentos, dispersos, sensíveis... de tudo!

Beijo grande!

Magal disse...

Pianista linda,

hummm... não sei... quem sabe!

Beijo amoroso!

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"Não pedi para participar neste comércio do Ser, ninguém pode pedir nada às suas origens e não tenho mais do que uma importância mínima no comportamento do todo. E no entanto! A guerra dos Ser e implacável e estou dentro dela, nas suas múltiplas combinações do mundo e em cada uma delas o meu peso faz oscilar a balança para um lado ou para o outro e seja invisível ou não a carícia ou o golpe que me sai da mão sempre será transformação do todo que, queira ou não, sou." Casimiro de Brito