Coisas que vejo, sinto, saboreio, cheiro, ouço e as que às vezes, muito de vez em quando, intuo.

domingo, setembro 30, 2007





O mocho.












"Ah! Vou-te contar esta que me contaram ontem. Acho que vais adorar!" - atirou-me ela, com um sorriso rasgado pelo entusiasmo!


Um homem entra numa loja de animais. Quer comprar um papagaio que lhe faça companhia.
- Muito boa tarde! Diga-me uma coisa, vendem papagaios?
- Claro, com certeza! Graças a Deus, nunca deixamos um cliente insatisfeito!
Convencido que o homem não percebia patavina de animais o senhor do balcão foi buscar o mocho que já lá estava há muito. E não é que resultou! O homem saiu perfeitamente satisfeito com o seu novo companheiro.
Algum tempo depois encontram-se na rua e o senhor do balcão, trocista, pergunta-lhe como tem andado o papagaio, se já fala. Ao que o homem responde:
- Lá falar ainda não fala, mas olhe, presta-me uma atenção!..."





Deliciosamente simples. Coisa rara!



imagem

terça-feira, setembro 25, 2007


Ora bem... preciso de:

- uma espátula;
- um balde de tinta azul e outro de tinta branca (ver alternativas de cores);
- uma trincha e um pincel;
- uma fita de pintura;
- não deitar fora os jornais.


Não esquecer: renovar blog.


"Até parece mal!" diria a minha avó.

Acerca de mim

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"Não pedi para participar neste comércio do Ser, ninguém pode pedir nada às suas origens e não tenho mais do que uma importância mínima no comportamento do todo. E no entanto! A guerra dos Ser e implacável e estou dentro dela, nas suas múltiplas combinações do mundo e em cada uma delas o meu peso faz oscilar a balança para um lado ou para o outro e seja invisível ou não a carícia ou o golpe que me sai da mão sempre será transformação do todo que, queira ou não, sou." Casimiro de Brito