Coisas que vejo, sinto, saboreio, cheiro, ouço e as que às vezes, muito de vez em quando, intuo.

sábado, junho 09, 2007

LISBOETAS






















Vi há dias o documentário “Lisboetas” de Sérgio Trefaut.
A intensidade impera, o mal-estar é inevitável.

O nosso retrato ficou tão mal, que incomoda!

Acredito que maravilhosas excepções de solidariedade, sensibilidade e humanismo, tenham sido injustamente ignoradas; mas de igual forma sinto que precisávamos deste estalo para acordar.

Óptimo na fotografia, perfeito na pertinência dos detalhes e situações. Saímos mais ricos, mais conscientes! E se resultar, mais atentos daqui para a frente.

(Desculpem, mas não resisto em atirar esta:)
- Ó senhores nacionalistas!, não acham que ao responsabilizarem os imigrantes de tudo o que de pior acontece no país, estão a ter uma visão muito simplista e pouco profunda da realidade?...
Vá lá, sejam corajosos e tirem as palas!


Domingo, dia 9 de Junho às 23.30h – Lotação Esgotada na RTP: Lisboetas de Sérgio Trefaut.

4 comentários:

Anónimo disse...

Estas fotos são espectaculares... mas e as do casamento?! Estamos à espera...

MJ disse...

às vezes, ouço cada coisa que caio para o lado. No fim-de-semana, estive a ouvir mais umas quantas barbaridades - quase tive que ser transportada de maca para o hospital. Desejei que estivesses lá para me ajudares a abrir os olhos a pessoas tão novas... - como é possível que lhes metam tanta porcaria na cabeça?
Enfim... depois falamos melhor sobre isto. Se calhar, n
ao percebeste nada do que estive para aqui a dizer,mas depois falamos melhor. (ou se calhar até percebeste)
um beijo, mj

Uptown disse...

Como é??este blog fechou??

Anónimo disse...

"Viva o Camacho!"

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"Não pedi para participar neste comércio do Ser, ninguém pode pedir nada às suas origens e não tenho mais do que uma importância mínima no comportamento do todo. E no entanto! A guerra dos Ser e implacável e estou dentro dela, nas suas múltiplas combinações do mundo e em cada uma delas o meu peso faz oscilar a balança para um lado ou para o outro e seja invisível ou não a carícia ou o golpe que me sai da mão sempre será transformação do todo que, queira ou não, sou." Casimiro de Brito