Coisas que vejo, sinto, saboreio, cheiro, ouço e as que às vezes, muito de vez em quando, intuo.

sexta-feira, março 30, 2007

elis e tom - aguas de março

Hoje estou uma mãos-largas!

Deixo-vos com um tesourinho nada deprimente!

8 comentários:

Anónimo disse...

Bem... Nem vais acreditar!!! Estive o fim-de-semana todo a ouvir este cd e o best of de Gal Costa.

Grande Post!!! :)

Cláudia Cunha disse...

:D
O Luís trouxe precisamente esse CD para ouvirmos enquanto trabalhamos. Gira a coincidência! Ou não há coincidências? ;D
Kiss

P.S. - Esses brasileiros metem-me um nooooooooojo!!!!!!! Irritam-me pá!

Magal disse...

jo.ana e cláudia,

desculpem a demora. estive com o solinho de Arrifana; e com a praia, e com as gentes... e que bem que soube!

Bem, isto está cheio de coincidências! Hummm... é porque, de alguma forma, estamos em sintonia... Ah!, e quando é assim, flui melhor!

Beijos enormes às duas. ****

Flanco disse...

Obrigado! Fizeste-me ir buscar uma raridade de que já nem me lembrava e que adoro..."motorcycle emptyness". Vemo-nos para a semana! Último dia de filmagens! Bjinho

Magal disse...

flanco,

Obrigada eu pela tua visita! É uma honra!;)

E sim, falta-nos uma jantarada. Por mim, é já para a semana...

Beijinhos muitos ***

Flanco disse...

E a cláudia está convidada, naturalmente!

Magal disse...

flanco,

és um cavalheiro! ;)

Mas afinal o último dia de filmagens não deve ser para a semana... mas ok, seja lá em que dia for, a cláudia vem comigo! (isto se ela aceitar, claro!)

Beijos muitos! ***

Paulo Bastos disse...

Que maravilha! Que "tesouro", realmente! A animação aumenta a cada momento da gravação, um espectáculo.
Gostei mesmo...

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"Não pedi para participar neste comércio do Ser, ninguém pode pedir nada às suas origens e não tenho mais do que uma importância mínima no comportamento do todo. E no entanto! A guerra dos Ser e implacável e estou dentro dela, nas suas múltiplas combinações do mundo e em cada uma delas o meu peso faz oscilar a balança para um lado ou para o outro e seja invisível ou não a carícia ou o golpe que me sai da mão sempre será transformação do todo que, queira ou não, sou." Casimiro de Brito