Coisas que vejo, sinto, saboreio, cheiro, ouço e as que às vezes, muito de vez em quando, intuo.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Porque SIM!

“Porque acredito que a esmagadora maioria das mulheres grávidas está numa posição privilegiada para lidar com todos os problemas éticos que a decisão de abortar implica. Mais do que eu, do que um juiz ou de que um médico. E porque não acredito que a lei actual evite um único aborto. Só os torna mais perigosos, mais traumáticos e mais humilhantes.”

Daniel Oliveira in Expresso

5 comentários:

Cláudia Cunha disse...

Pois... Eu ainda estou a ponderar nos prós e contras de tudo isto. Uma coisa é certa: nenhuma mulher faz um aborto de ânimo leve...

Cláudia Cunha disse...

Esqueci-me de dar do abraço apertado:

********ABRAAAAAAAAAAAAAAAAÇO********

Magal disse...

Cláudia,

Não sei se a mudança é a perfeita. Só sei que a alternativa, é bem pior!

E claro, ninguém decide abortar levianamente.

Beijos e boa ponderação!

Abraaaaaaaaaaaaaaaaço

Anónimo disse...

A ponderação e a calma levou a este tempo todo desperdiçado. Ponderem como irão votar...mas depois ponham a ponderação a descansar e lutem pela vossa decisão...
O Nacional Porreirismo não tem mais lugar... tem que ir fazer companhia à ponderação no seu leito adormecido.
Beijos Lucas

Muriel disse...

SIM!
Deixem as mulheres se penitenciarem sozinhas. Elas não precisam dum sistema que as penalize ainda mais... O sofrimento e a perda que sentem já são castigo mais do que suficiente.
Ponderem sim, mas sobre a vossa vida e as vossas escolhas... não sobre as dos outros. Cada um vive com as escolhas que faz.

Aquele beijaço!

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"Não pedi para participar neste comércio do Ser, ninguém pode pedir nada às suas origens e não tenho mais do que uma importância mínima no comportamento do todo. E no entanto! A guerra dos Ser e implacável e estou dentro dela, nas suas múltiplas combinações do mundo e em cada uma delas o meu peso faz oscilar a balança para um lado ou para o outro e seja invisível ou não a carícia ou o golpe que me sai da mão sempre será transformação do todo que, queira ou não, sou." Casimiro de Brito