Coisas que vejo, sinto, saboreio, cheiro, ouço e as que às vezes, muito de vez em quando, intuo.

segunda-feira, setembro 25, 2006

Have a Breakfast on Pluto..





















"Abandonado em bebé à porta de uma igreja na Irlanda, Patrick "Kitten" Braden (Cillian Murphy) desde cedo sobreviveu a uma realidade hostil graças ao seu encanto e à recusa em deixar alguém alterar a sua maneira de ser - um jovem desenquadrado do mundo que o rodeia e, principalmente, do seu corpo, o que o torna muito mais que um homossexual ou um travesti. Com a acção situada em Londres dos anos 70, "Breakfast on Pluto" dá-nos a conhecer a vida de Kitten e a sua busca incessante do amor e da verdadeira mãe, enquanto que, perdido, se vai envolvendo nos meandros da música, do ilusionismo, da prostituição e até do IRA.Escrito e realizado por Neil Jordan - cineasta galardoado com Óscar -, o filme adapta de forma mágica e única o encantador romance de Pat McCabe e conta com uma brilhante interpretação de Cillian Murphy e ainda com desempenhos dos consagrados actores Liam Neeson, Stephen Rea e Brendan Gleeson."

REALIZADOR: Neil Jordan
INTÉRPRETES: Cillian Murphy, Liam Neeson, Ruth Negga, Laurence Kinlan, Stephen Rea, Brendan Gleeson.

Porque quando somos fiéis à nossa natureza e princípios, somos sempre irresistivelmente cativantes!

4 comentários:

Cláudia Cunha disse...

Concordo contigo, apesar de não saber se diria irresistivelmente. Mas pelo menos cativantes pela autenticidade, sim.
Vou seguir a tua sugestão e alugar o filme num destes dias... Logo te direi o que achei. ;-*

Magal disse...

Minha querida,

A verdade é que a palavra "irresistivelmente" é bastante pessoal.
Não resisto a quem se mostre genuíno, fiel à sua própria natureza, todos os seus valores e princípios..

Por isso não te resisti!

beijos enormes amiga. ;)

Anónimo disse...

Sempre? Irresitível? Todos? Tens a certeza? Já me conheces, racionalismo sempre "on"...

kiss

Anónimo disse...

Obrigada pela sugestão. Lindo e cativante.

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"Não pedi para participar neste comércio do Ser, ninguém pode pedir nada às suas origens e não tenho mais do que uma importância mínima no comportamento do todo. E no entanto! A guerra dos Ser e implacável e estou dentro dela, nas suas múltiplas combinações do mundo e em cada uma delas o meu peso faz oscilar a balança para um lado ou para o outro e seja invisível ou não a carícia ou o golpe que me sai da mão sempre será transformação do todo que, queira ou não, sou." Casimiro de Brito